Os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) estão protagonizando uma verdadeira revolução no mercado de crédito brasileiro, representando o fenômeno da desintermediação. Isso significa que o crédito, antes dominado por grandes bancos, está migrando para o mercado de capitais, permitindo que investidores e empresas tenham acesso a alternativas mais diretas e lucrativas. Com os FIDCs, o financiamento e os investimentos são geridos de maneira mais eficiente, com riscos pulverizados e, muitas vezes, maiores retornos.
Essas transformações refletem o avanço tecnológico e as mudanças regulatórias que estão democratizando o acesso ao crédito e investimentos. Em vez de depender de bancos para financiamento ou produtos tradicionais, os investidores estão buscando novas plataformas que ofereçam oportunidades de diversificação. Esse movimento de desintermediação tem crescido significativamente: enquanto o crédito nos bancos avançou pouco mais de 100% desde 2016, o volume gerido por FIDCs disparou 347% no mesmo período. Projeções indicam que, até 2030, o patrimônio líquido dos FIDCs pode atingir R$ 2,8 trilhões, consolidando sua importância no setor financeiro.
Esse novo cenário também traz oportunidades para empresas de todos os portes. Pequenas e médias empresas, que frequentemente enfrentam dificuldades para obter crédito bancário, podem se beneficiar dos FIDCs, obtendo financiamento de forma mais simples e com menos burocracia. Para os investidores, os FIDCs oferecem uma alternativa com maior rentabilidade e segurança, uma vez que são estruturados com garantias robustas.
É nesse contexto que a Bankerize, sendo empresa voltada para inovação e soluções modernas de estruturação de fintechs, pode auxiliar outras empresas a navegar por essa nova realidade. Com a expertise da Bankerize, as empresas têm a oportunidade de acessar novos modelos de financiamento, podendo maximizar seus resultados financeiros em um mercado cada vez mais dinâmico e descentralizado.
Fontes: https://revistaempreende.com.br/ate-2030-os-fidcs-alcancarao-o-patrimonio-liquido-de-r-28-trilhoes/
